segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Amantes
Sorte dos amantes do passado
Que não precisavam ter carros para serem notados
Não precisavam ter celulares para serem observados
Não necessitavam de dinheiro para serem elogiados.
Sorte dos amantes do passado
Que paqueravam por cartinhas de amor
Não tinham blogs, e-mails, orkuts
Não possuíam quase nada de valor.
Sorte dos amantes do passado
Que eram apaixonados de alma, mente e coração
Que queriam apenas um beijo no princípio
Que dificilmente pensavam logo em outra intenção.
Azar dos atuais românticos
Azar dos amantes modernos
Azar dos apaixonados tecnológicos
Azar dos homens que não usam mais ternos.
Atualmente os homens só pensam “naquilo”
Não sabem como é bom namorar escondido
Não sabem como é bom andar de carroça
Não sabem nem bem o que é ser marido.
Homens antigos são homens amantes
Homens hodiernos são homens ficantes
Homens antiquados são homens que dão flores
Homens modernizados são homens com muitos amores.
Thiago Benitez
domingo, 2 de setembro de 2007
Amor Maior
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Literatura é ação
Fazer poesias é como respirar: acontece naturalmente
Criar contos é como beijar: é prazeroso, mas termina rapidamente
Compor músicas é como declamar poesia: precisa-se de inspiração
Escrever teatro é como perdoar: é sacrificante, mas depois compensa a boa ação
Elaborar livros é como amar: precisa-se de tempo, paciência, empenho e determinação, mas no final tudo dá certo, ou não!
Thiago Benitez
Criar contos é como beijar: é prazeroso, mas termina rapidamente
Compor músicas é como declamar poesia: precisa-se de inspiração
Escrever teatro é como perdoar: é sacrificante, mas depois compensa a boa ação
Elaborar livros é como amar: precisa-se de tempo, paciência, empenho e determinação, mas no final tudo dá certo, ou não!
Thiago Benitez
Amor(te)
Por que temer a morte?
Este sentimento é inútil, todos hão de morrer
Para que pensar na morte?
Este pensamento é fútil, todos hão de perecer.
Se nem me conheço por inteiro
Para que conhecerei a morte?
Se nesta vida nada é verdadeiro,
Jogo minha vida à própria sorte.
Sou um autômato no mundo da vida
E um convidado-estimado para o esquema da morte.
Sou anacrônico e nesta sociedade isso não tem saída,
E minha saída na verdade é falecer e não ser forte.
Será que a vida não é a porta para a morte
E a morte uma janela para uma nova vida?
Mas por que então todos não aderem essa morte,
Será a bíblia a impedidora para esta saída?
Minha palavra não é mais valiosa do que a do majestoso
E meu pensamento não é menor do que o do ser humano, Acho Deus o responsável pelos sentimentos, pelo amor, pelo gozo,
Mas a morte e a vida andam juntos sem dono.
Se morrer é inevitável por que então é proibido matar-se?
Se amar é doloroso por que temos de amar?
Simples, somos seres humanos.
Thiago benitez
Este sentimento é inútil, todos hão de morrer
Para que pensar na morte?
Este pensamento é fútil, todos hão de perecer.
Se nem me conheço por inteiro
Para que conhecerei a morte?
Se nesta vida nada é verdadeiro,
Jogo minha vida à própria sorte.
Sou um autômato no mundo da vida
E um convidado-estimado para o esquema da morte.
Sou anacrônico e nesta sociedade isso não tem saída,
E minha saída na verdade é falecer e não ser forte.
Será que a vida não é a porta para a morte
E a morte uma janela para uma nova vida?
Mas por que então todos não aderem essa morte,
Será a bíblia a impedidora para esta saída?
Minha palavra não é mais valiosa do que a do majestoso
E meu pensamento não é menor do que o do ser humano, Acho Deus o responsável pelos sentimentos, pelo amor, pelo gozo,
Mas a morte e a vida andam juntos sem dono.
Se morrer é inevitável por que então é proibido matar-se?
Se amar é doloroso por que temos de amar?
Simples, somos seres humanos.
Thiago benitez
Quarta corda
O que seria de mim sem a quarta corda do meu violão?
Podem tirar meu ar
Parar meu coração
Jogar-me no mar
E até tampar minha visão
Mas não sou nada sem a quarta corda do meu violão
A sexta corda não tem importância
Pois sem ela ainda consigo ter um belo som
Mas sem a quarta é impossível tocar
Tudo fica sem tom
O Mi se torna Mi-7
O Dó quase um Lá menor
Mas o pior é o Sol que não fica mais tão belo
Como o sol de todas as manhãs
O que vou fazer sem o Sol?
Meu dia vai escurecer
A minha luz vai perecer
O que vai ser de mim sem a quarta corda do meu violão?
O tom vai se acabar
A música vai falecer
As notas vão se descompor
O ritmo vai se perder
O barulho vai silenciar
A afinação vai esmorecer
Apenas meu amor não vai mudar
Pois ainda sobrevivo sem você
Mas não sem a quarta corda do meu violão.
Podem tirar meu ar
Parar meu coração
Jogar-me no mar
E até tampar minha visão
Mas não sou nada sem a quarta corda do meu violão
A sexta corda não tem importância
Pois sem ela ainda consigo ter um belo som
Mas sem a quarta é impossível tocar
Tudo fica sem tom
O Mi se torna Mi-7
O Dó quase um Lá menor
Mas o pior é o Sol que não fica mais tão belo
Como o sol de todas as manhãs
O que vou fazer sem o Sol?
Meu dia vai escurecer
A minha luz vai perecer
O que vai ser de mim sem a quarta corda do meu violão?
O tom vai se acabar
A música vai falecer
As notas vão se descompor
O ritmo vai se perder
O barulho vai silenciar
A afinação vai esmorecer
Apenas meu amor não vai mudar
Pois ainda sobrevivo sem você
Mas não sem a quarta corda do meu violão.
Thiago Benitez
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